O inimigo do Criador
Apelidado Satanás
É o que tira a nossa paz
E nos coloca raiva e dor.
O Diabo odeia o amor
E enche o mundo de guerra.
Mas seu tempo pronto encerra,
Pois está chegando a hora
Do novo rei, sem demora,
Reinar sobre a nossa terra.
O inimigo é muito forte.
Poder ele tem, não nego.
Porém ao Diabo renego
Até o dia da minha morte.
Minha fé e minha sorte
Foram dadas ao Senhor
Que do mundo é o Criador
E no meu leito nativo
Fui entregue ao Deus vivo
Um Deus de paz e amor.
O inimigo é esperto
E sabe a Bíblia inteira.
Mas quando a parte certeira
Para o mundo é mostrada,
O inimigo dá a cartada
E cega as visões do povo.
Porém, a casca do ovo
Está a ponto de quebrar.
A paz breve vai voltar
E Deus vai triunfar de novo.
Mas o cruel inimigo
Tem como todos nós
Um ponto fraco em sua voz
Que a ele parece castigo:
Ele não pode, amigo,
Falar o nome de Jesus,
Que por mim pagou na cruz
Todos os pecados meus.
Se eu andar junto de Deus,
Creio que verei a luz.
Neste verso, prendo o grito:
O inimigo é perigoso,
Mas Deus é tão poderoso
Que seu poder é infinito.
O nosso Senhor bendito
Sabe o que faço de cor.
Depois de caído o suor,
Agora, posso dizer:
O Diabo até tem poder,
Mas Deus é muito maior.
sábado, 21 de setembro de 2019
domingo, 16 de junho de 2019
Traição Ninguém Perdoa
É um erro, eu sei que é
Deixar a minha senhora.
Porém, digo-vos agora
Que fui no caso um mané.
O meu vizinho, José,
Trabalhador esforçado,
Chegou um dia alterado,
Com a pinga fazendo efeito.
Ele era um bom sujeito
E planejava algo errado.
Adentrou na casa minha
Trêbado e cambaleando.
Mal chegou, já foi gritando
Sem saber de onde vinha.
Aquela que era rainha
No lar que erguemos unidos
Se assustou com os alaridos
Que fazia o embriagado.
Ele, ainda alterado,
Queria escutar gemidos.
Então, ela, sem receio
Resolveu beijar a boca
Daquela pessoa louca.
Como peão de rodeio,
Subiu de espora e arreio
Naquele touro maldito.
Eu cheguei em casa aflito,
Pois perdi o meu emprego;
Quis pedir à ela arrego
Mas algo estava esquisito.
Vi a porta escancarada
Assim que fechei o portão.
Na sala, estava um colchão
E a minha mulher amada
Sem roupas e agarrada
Naquele corpo de esguicho.
Ali, já soltei o bicho
Que há tempos me perseguia.
Fui gritando a reveria
E chamei o ato de lixo.
Expulsei ele à paulada.
Eu, sabendo do macete,
Não quis baixar o cacete
Na esposa que era honrada.
Mas, depois desta latada,
Puz suas malas pra fora
E mandei ela ir embora.
Traição ninguém perdoa,
Isso não é coisa boa,
Nem antes e nem agora.
E aliás, o caso é sério.
Não falando em religião,
Mas pecado é fornicação,
Corrupção e adultério.
Nem na época do Império
Deus mudou as leis que fez.
Meu amor não é pra três,
É pra dois e ninguém mais.
Meu porto só abre o cais
Se alguém me amar de vez.
Fecho meu desabafar
Dando um conselho a quem lê:
Se alguém trair você,
Não queira ferir, matar...
Isso também é pecar.
Vai doer mais que ferida
Se tirar uma outra vida!
Mesmo se essa pessoa
Não for alguém tão atoa
E te chamar de querida.
Deixar a minha senhora.
Porém, digo-vos agora
Que fui no caso um mané.
O meu vizinho, José,
Trabalhador esforçado,
Chegou um dia alterado,
Com a pinga fazendo efeito.
Ele era um bom sujeito
E planejava algo errado.
Adentrou na casa minha
Trêbado e cambaleando.
Mal chegou, já foi gritando
Sem saber de onde vinha.
Aquela que era rainha
No lar que erguemos unidos
Se assustou com os alaridos
Que fazia o embriagado.
Ele, ainda alterado,
Queria escutar gemidos.
Então, ela, sem receio
Resolveu beijar a boca
Daquela pessoa louca.
Como peão de rodeio,
Subiu de espora e arreio
Naquele touro maldito.
Eu cheguei em casa aflito,
Pois perdi o meu emprego;
Quis pedir à ela arrego
Mas algo estava esquisito.
Vi a porta escancarada
Assim que fechei o portão.
Na sala, estava um colchão
E a minha mulher amada
Sem roupas e agarrada
Naquele corpo de esguicho.
Ali, já soltei o bicho
Que há tempos me perseguia.
Fui gritando a reveria
E chamei o ato de lixo.
Expulsei ele à paulada.
Eu, sabendo do macete,
Não quis baixar o cacete
Na esposa que era honrada.
Mas, depois desta latada,
Puz suas malas pra fora
E mandei ela ir embora.
Traição ninguém perdoa,
Isso não é coisa boa,
Nem antes e nem agora.
E aliás, o caso é sério.
Não falando em religião,
Mas pecado é fornicação,
Corrupção e adultério.
Nem na época do Império
Deus mudou as leis que fez.
Meu amor não é pra três,
É pra dois e ninguém mais.
Meu porto só abre o cais
Se alguém me amar de vez.
Fecho meu desabafar
Dando um conselho a quem lê:
Se alguém trair você,
Não queira ferir, matar...
Isso também é pecar.
Vai doer mais que ferida
Se tirar uma outra vida!
Mesmo se essa pessoa
Não for alguém tão atoa
E te chamar de querida.
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